O setor brasileiro de cosméticos começou o ano de 2023 com o pé direito. Os negócios devem dar continuidade a uma trajetória de crescimento registrada no ano passado. Desde o aumento em relação ao consumo e à intenção de compras, passando por sucesso internacional com exportações e aberturas de novos estabelecimentos, os números são positivos.
Conforme pesquisas da NielsenlQ/Ebit realizadas no primeiro semestre de 2022, o mercado de cosméticos no Brasil contou com crescimento de 24% em relação a 2021. Com isso, passou a ocupar o segundo lugar em termos de aumento na intenção de compras de produtos do setor de beleza e autocuidado.
A cifra levou o país a ocupar a quarta colocação no ranking de nações que mais consomem esse tipo de produto, ficando atrás somente dos EUA, China e Japão.
Como um dos líderes em número de lançamentos no setor, a estimativa é que o país continue ocupando as primeiras posições do ranking nos próximos anos. Até 2030, a expectativa é de uma taxa anual de crescimento de até 4,76%, segundo previsões da Goldstein Research em artigo publicado na Revista H&C — Household & Cosméticos.
Em 2022, a indústria brasileira de higiene e beleza registrou um crescimento de 14% em exportações quando comparada ao ano anterior. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), os embarques para fora do país alcançaram US$ 445,3 milhões entre janeiro e julho.
Marcas como Sweet Hair Professional, Natura Cosméticos, Felps Professional, Grupo Boticário, Maturità Cosméticos e Goz Cosméticos são alguns dos nomes nacionais que fazem sucesso em outros países. Elas oferecem produtos que trazem tendências cada vez mais presentes no mercado, como inovação, multifuncionalidade, qualidade e sustentabilidade.
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