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Indumak Máquinas na Fispal


A Revista Pack visitou a Indumak Máquinas na Fispal Tecnologia e conversou com Gelson Schmidt, diretor Comercial da empresa, sobre as novidades.

A Indumak Máquinas apresentou ao mercado a MS-250, uma máquina-conceito que representa a terceira onda em tecnologia de empacotadoras verticais. A principal característica é o movimento contínuo. “A MS-250 é um equipamento que, em nosso histórico, representa a terceira onda de empacotadoras verticais,” destaca Schmidt.

Evolução Tecnológica: A Indumak Máquinas iniciou suas atividades com uma mesa móvel para empacotar açúcar ou grãos, usando movimentos de subida e descida para puxar o plástico. Entre 1998 e 2000, introduziu mesas de solda fixa com correias para tracionar o filme. A terceira onda combina essas duas tecnologias, permitindo que o filme se mova continuamente. A produção pode passar de 80/90 para até 160 pacotes por minuto no mesmo espaço, com a mesma operadora. “Dependendo do produto, podemos dobrar a velocidade de empacotamento,” explica Schmidt.

A importância do equipamento para o mercado de embalagens justifica a presença na Fispal Tecnologia. A feira para a Indumak Máquinas é um marco muito importante diante das oportunidades dos mercados nacional e internacional.. “É aqui que fazemos lançamentos, encontramos clientes, concorrentes e alguns parceiros comerciais para quem fornecemos linhas complementares,” comenta Schmidt. Junho é um mês estratégico, onde muitos clientes estão em processo decisório e vêm à feira para conferir os equipamentos.

Diversificação de Clientes: Os clientes da Indumak Máquinas vêm principalmente do segmento de alimentos e bebidas (75%), com o restante dividido entre construção civil, ramo agrícola, sementes, pet food, higiene e limpeza, e cosméticos. O mercado consumidor alimentício mudou após a pandemia, com a fábrica agora atuando com fracionamentos menores e doses mais práticas.

Compromisso Ambiental: Sobre a preocupação com o meio ambiente, a Indumak Máquinas utiliza material reciclado com PCR (Resina Pós-Consumo). O plástico que vai em volta do fardo não tem contato com o alimento, elucida o diretor. Então, esse envoltório pode voltar ao processo produtivo, na fardadeira, como embalagem secundária.

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