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Radici Plastics investe em inovação sustentável e reforça compromisso com sua agenda de ESG


Trazendo a responsabilidade ambiental em seu DNA desde sua fundação, a Radici Plastics, uma das mais importantes empresas brasileiras de polímeros de alta performance, com sede em Araçariguama (SP) e pertencente ao conglomerado italiano Radici Group, ganha destaque com mais este investimento em inovação sustentável. Desenvolvimento este que recebeu o prestigiado prêmio da Society of Plastics Engineers (SPE), na categoria Power Train Auto, durante a 22ª edição do evento.

Fazendo uso de alta tecnologia e rigorosos processos de qualidade, a utilização de poliamidas com fibra de vidro e diferentes aditivos, vem ao longo dos anos substituindo o metal em diversas aplicações no setor automotivo. Como é o caso deste componente projetado e produzido pela Marelli, que atende a rigorosos requisitos em termos de desempenho como alta pressão de ruptura, superação de ciclos de pressão, testes de vibração prolongados na presença de choques térmicos, dentre outros. Outro ponto importante neste desenvolvimento foi a atenção dada à fase de análise NVH (Noise Vibration Harschness) com o objetivo de garantir, entre outras coisas, um desempenho acústico em linha com os materiais anteriormente utilizados. 

“A Radici Plastics fornece uma extensa grade de polímeros para diversas aplicações em todo o mundo. Neste caso, o desafio foi utilizar 100% de poliamida reciclada mecanicamente, resultado de um rigoroso processo de seleção, limpeza e controle das matérias-primas para garantir uma consistência de altíssima qualidade”, explica Jane Campos, South America Country Manager da Radici.

Durante o desenvolvimento do material reciclado sob a marca Renycle, a Radici Plastics atuou para otimizar o seu desempenho levando em consideração, não apenas as características específicas da aplicação, mas também a maximização do benefício ambiental. De fato, foi possível alcançar uma redução de CO2 superior a 70%, comparativamente ao material equivalente de origem fóssil, medido segundo a metodologia LCA (Life Cycle Assessment).

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